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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Mensagem: Daniel

Daniel 1:8
“…não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia;…”
Diante do manjar do rei, "Daniel assentou no seu coração...". Toda a Palavra é chave na Revelação. - Recompensa do Senhor: Graça e Misericórdia - Dons espirituais, porque não se deixou contaminar. Somos formosos porque temos a beleza de Cristo. É uma igreja formosa que o Senhor vai arrebatar
Na Babilônia não se fazia distinção entre animais limpos e imundos, sacrificava todos os animais aos seus deuses, além do mais comer à mesa com os babilônios era compartilhar com eles, ter comunhão com eles, estar de acordo com eles. A mesa do rei era posta diariamente. Cheia de animais sacrificados a ídolos.
Legumes: um alimento simples - tipo da palavra na Revelação - Isso é que sustenta o servo diante das iguarias do rei. Diante das mentiras do mundo a Palavra revelada é que sustenta o servo do Senhor. Vinho do Espirito Santo melhor que o vinho do mundo. Iguarias do rei: materialismo, adivinhações, ciência.
A saúde deles não estaria nos legumes que comessem, mas na obediência ao Senhor
Deus lhes deu dons. Tipologia de um povo que caminha num mundo, cheio de trevas, mas anda na luz da revelação.
Daniel 5:13
“…então Daniel foi introduzido à presença do rei…”
Daniel pertencia ao reino, mas não estava na orgia do reino, não estava no banquete. Era aquele estadista experimentado, aquele homem de Deus amadurecido, conhecedor do Deus vivo com quem mantinha comunhão constante, homem que podia dizer logo ao rei: “os teus dons fiquem contigo, dá os teus presentes a outro”, mostrando seu desapego às coisas terrenas. Daniel tinha mais ou menos 87 anos e se dirigia a um rei insensato que julgava ser o dono do mundo.
Só Daniel conseguira ler o que o Senhor escrevera na parede porque tratava-se de homem profundamente espiritual
Daniel 6:4
“…não se achava nele nenhum vício nem culpa”
Com 88 anos de idade, Daniel sai do anonimato e por Dario é colocado em posição de relevo. O espírito excelente que o caracterizou, porque era homem de oração, foi observado não só pelo rei Dario, mas também por companheiros, nas corte, que procuraram prejudicar o servo de Deus, movidos pela inveja. Não encontrando vícios ou culpa na sua vida, voltaram-se para o espírito religioso de Daniel.
O inimigo procura algo para acusar os servos de Deus e a Palavra nos adverte, a fim de que vigiemos para não sermos acusados por faltas conscientes.
O rei Dario caiu no laço de lisonja, tão própria do homem sem Deus, e assinou o edito idealizado para condenação de Daniel.
O plano era bom, mas eles não contavam com um Deus real.
Julgaram o Deus de Daniel pelos seus deuses e por isto foram derrotados.
Daniel 6:10
“…três vezes no dia se punha de joelhos e orava e dava graças…”
- Daniel orava voltado para Jerusalém; ele fazia isto porque quando Salomão consagrou o templo, em sua oração, ele pediu ao Senhor que quando o povo de Deus pelos pecados praticados caísse em desterro e noutra pátria orasse voltado para Jerusalém , Deus os ouviria. Conf. II Cr. 6:37-38.
Daniel guardava em seu coração aquilo que havia aprendido; desde jovem ele demonstrava fé naquilo que havia aprendido.
A aflição do rei é grande e ele se vê preso pelas suas próprias mãos: assinou um decreto que o levou à angústia, à insônia! Assim é o homem vítima de suas próprias atitudes!
Daniel foi lançado na cova da morte como o Senhor Jesus, lançado na sepultura. Na boca da cova de Daniel, o rei dos Medos e dos Persas selou com seu anel e dos seus grandes.
O poder de Deus manifestou-se tirando Daniel das garras da O anjo de Deus estava com Daniel naquele momento difícil
Assim foi tirado Daniel da cova porque “crera no seu Deus”. Esta crença de Daniel levou o rei Dario a reconhecer Deus como o único ser digno de adoração.

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