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domingo, 11 de julho de 2010

Mensagem: Idolatria - Festa Junina

IDOLATRIA


INTRODUÇÃO:


I CORINTIOS – 10: 14 (Portanto, meus amados, fugi da idolatria).

A primeira epístola aos Coríntios não é apenas uma carta na qual o apóstolo Paulo ministra conselhos e instrução sobre assuntos de importância da fé e do comportamento cristão; também traz a luz reveladora sobre determinados problemas com os quais a igreja enfrentava, como a idolatria.


1) O QUE É IDOLATRIA?

No sentido mais amplo, idolatria significa um estado ou uma situação em que o Senhor deixa de ocupar o lugar central na vida do homem para ficar em segundo plano.
MATEUS - 22: 37 (Respondeu-lhe Jesus: - Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento).
Ou seja, o Senhor está acima de todas as coisas, e tudo aquilo que colocamos em nosso coração acima do Senhor, estamos cometendo pecado de idolatria.


2) DESENVOLVIMENTO:

Nós podemos ver na palavra do Senhor, alguns atos de idolatria que alguns personagens do passado cometeram. Podemos citar entre eles o caso dos Profetas de Baal, um deus mudo de barro ao qual não respondia ao povo, e que os envergonhou diante dos servos do DEUS vivo, pois Baal ao ser invocado não respondeu, ao contrário do nosso DEUS, que em todas as circunstâncias Ele nos responde, porque é um DEUS real que habita em nosso meio e fala conosco em todos os momentos.
A palavra idolatria é citada na bíblia sete vezes, todas elas em tom de advertência. Vejamos algumas destas vezes que esta palavra é citada:


2.1) VELHO TESTAMENTO:

I Sam – 15:23 Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.

2.2) NOVO TESTAMENTO:

I Cor – 10:14 - Portanto, meus amados, fugi da idolatria.

Gálatas – 5:20, 21:
Vers. 20: Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
Vers. 21: invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.

Colossenses – 3: 5,6:
Vers. 5: Mortificai pois os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria.
Vers. 6: Pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.




Nos nossos dias com lidamos diariamente com a idolatria em nossos locais de trabalho, faculdades, até mesmo em nossos lares com os nossos familiares que ainda não conheceram a verdade. E nos próximos dias nos iremos travar uma batalha pois estamos entramos na época mais idolatra do nosso calendário, o mês em se comemora a festa Junina.

Uma festividade voltada para as práticas pagãs, ou seja, mitos, deuses que fazem parte de mitologia. As origens dessa comemoração remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no início as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal. Quando chegou ao Brasil, trazido pelos portugueses, foi modificado para junina e incorporado aos costumes dos povos indígenas e negros (os índios realizavam festejos relacionados à agricultura no mesmo período. Os rituais tinham canto, dança e comida.) As festas de Santo Antonio e de São Pedro só começaram a ser comemoradas mais tarde, mas como também aconteciam em junho passaram a ser chamadas de festas juninas.
Estas festas de junho (festas juninas) são em homenagem aos santos católicos. As comidas que são oferecidas nas festas juninas. Por muitas vezes no passado eram como oferendas aos deuses na época de colheita, para que não houvesse ira por parte deles e a colheita do ano seguinte fosse próspera (Mitos). E por vezes são benzidas e oferecidas aos santos que nada mais são do que um ídolo, pois a eles se fazem orações, carregam-se suas imagens em procissões, beijam-nas, prostram-se diante delas, etc.



CONCLUSÃO:

DEUS, o único e verdadeiro que reina e está vestido de majestade em nosso meio, tem nos alertado quanto a este pecado que por muitas vezes os que estão lá fora tem cometido, sem saber porque ainda não tiveram uma experiencia com o DEUS de israel.
JOÃO – 8: 32 – (E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará).
E conhecendo a verdade podemos ver que não existe meio termo só o Senhor é Rei,
JOÃO – 2: 4 – (E disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.)
Para nós fica este alerta quanto a esta situação crítica e caótica que temos vivido, o mesmo alerta que o apóstolo Paulo, fez para a igreja em Corinto, no livro de Coríntios.

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