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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mensagem: O Vaso nas mãos do oleiro

JEREMIAS 18:1 A 6

“O VASO NAS MÃOS DO OLEIRO”

1. INTRODUÇÃO
Quando Deus criou o mundo, todas as etapas da Obra Criadora aconteceram mediante uma ordem verbal do Senhor. “Disse Deus: haja luz. E houve luz.”
Entretanto, na criação do homem, Deus usou um artifício diferente: tomou do pó da terra, fez o homem segundo a sua imagem e semelhança e soprou em suas narinas o fôlego da vida (Gên. 2:7).
Havia um propósito nesta atitude do Criador: mostrar o cuidado especial que Ele teve na criação do homem, mostrar a sua fragilidade (Ecl. 3:20), e hoje a Obra tem alcançado a revelação desta simbologia do barro com sendo tipo do homem.
No texto lido, em Jeremias 18:1 a 6, mais uma vez o Senhor compara o homem com o barro nas mãos do oleiro, falando acerca do seu povo, Israel.
Um estudo sobre o processo de fabricação de um vaso de barro por um oleiro, nos apresentará muitos detalhes que ratificam o propósito do Senhor em fazer esta comparação.
Vejamos, agora, o processo de fabricação do vaso pelo oleiro em suas principais características e o que elas dizem a respeito do servo:

2. DESENVOLVIMENTO

 A ESCOLHA DO BARRO

• Quando o oleiro vai fazer uma peça (um vaso, um jarro, etc.), ele escolhe o tipo de barro que ele vai utilizar de acordo com a peça que ele vai fazer, ou seja, já existe um projeto definido para o barro antes mesmo de ele ser extraído do solo. Isso nos fala do homem, pois, quando o Senhor o chama, o escolhe para ser servo seu, já existe um projeto definido de Deus para sua vida desde o ventre de sua mãe (Sal 22:10)
• Existem jazidas próximas a rios, fontes, lençóis freáticos, etc. Nestes lugares, o barro é bom, de fácil manuseio e muito mais fácil de ser extraído. Isso nos fala acerca de pessoas que já têm em seus corações o desejo de conhecer o Senhor, de ter uma experiência com o Deus vivo mesmo quando ainda estão neste mundo. Pessoas que no primeiro encontro com o Senhor já se definem pela sua Obra, se convertem na primeira experiência. Alguns até vivem de religião em religião em busca de encontrar O Caminho. Já existe uma proximidade (identificação) com o Espírito Santo (a água).
• Quando a jazida está longe da água, é necessário um trabalho maior para a extração do barro. Este é um barro mais duro e é necessário levar jatos d’água até o local para permitir a sua extração. Assim são algumas pessoas que demoram para se converterem. Muitos servos, às vezes, ficam anos orando e lutando para que familiares seus se convertam. São como o barro duro, ressecado, mas há um projeto também para estes. Embora demore, mas a promessa do Senhor é que a nossa casa também será salva. (At. 16:31). A forma de agir é estar sempre levando “água” até estas pessoas, através do testemunho da presença do Espírito Santo na vida do servo.

 A EXTRAÇÃO DO BARRO

• Quando o barro é extraído, aquela porção é, na realidade, uma amostra da jazida (barreiro) de onde foi retirada, ou seja, aquela porção de barro vem com as mesmas características do barreiro. Assim é o homem quando se converte ao Senhor. Ele faz parte de um meio social, religioso, familiar e vem com as mesmas características deste meio, com seus hábitos, suas idéias etc., mas o objetivo do Senhor é exatamente o de promover uma transformação em sua vida, dando a ele uma instrumentalidade em sua Obra. Uma vez limpo e preparado para a modelagem, o servo não mais possui as mesmas características que tinha antes, em seu estado natural.
• O barro também vem carregado de impurezas: pequenos animais (alguns nocivos à saúde), raízes, lixo, pedrinhas, etc. Isso nos fala de tudo aquilo que o homem traz do mundo em sua vida, quando se converte ao Senhor.
• Animais - tipo das coisas do adversário que podem trazer dificuldades à saúde da igreja (o corpo), como fofocas, espírito de competição, ódio, rancor, e tudo mais que é muito comum no mundo e que precisa ser retirado para que o servo seja usado nas mãos do Senhor.
• Raízes - tipo da religião, das raízes religiosas que existem na vida de muitas pessoas.
• Lixo - tipo dos modismos e da podridão que o mundo vive nos nossos dias.
• Pedrinhas - tipo dos conceitos e preconceitos humanos acerca de Deus, de religião, etc.
• Tudo isso precisa ser retirado para que o barro esteja em condição de ser trabalhado. Não podemos esquecer que o barro é escolhido e retirado da terra para uma utilidade. Quando Deus fez o homem do pó, Ele o fez para a sua adoração.
• A partir desta etapa, em todo o trabalho realizado, entre cada etapa, o barro (ou o vaso, se já estiver moldado) é levado ao sol para secar e depois (com exceção da etapa que precede ao forno) é molhado novamente para a próxima etapa, sendo que o sol precisa ser mais brando no início e vai aumentando a intensidade que o barro (ou o vaso) suporta a medida que as etapas vão se sucedendo. Isso nos fala das lutas que o servo passa no processo de amadurecimento na obra, desde os primeiros momentos, sendo que o Senhor não permite que passemos por lutas que não possamos resistir. As primeiras são sempre mais brandas.

 O PRIMEIRO TRABALHO DO OLEIRO COM O BARRO

1. COM OS PÉS
• A primeira etapa é a de amassar o barro com os pés. Neste ponto, o oleiro retira as impurezas mais grosseiras (pedras grandes, lixo, raízes, etc.). Assim Deus faz com o homem em seus primeiros momentos na sua presença. São as primeiras experiências de transformação que o Senhor realiza na vida do homem. O próprio Senhor Jesus começa a delinear e apresentar ao homem O Caminho (os pés de Jesus). Neste ponto, o novo convertido é convencido pelo Senhor de deixar aquelas “grandes” impurezas que ele traz consigo, aquelas coisas que ele começa a perceber por si mesmo que não agradam ao Senhor, através do contato com o Espírito Santo e do testemunho da igreja. É quando a luz entra no seu coração e começa a expulsar as trevas.

1. COM AS MÃOS
• Em seguida, o barro é levado à mesa e o oleiro vai, então, realizar um trabalho mais minucioso, com as mãos. Com elas, ele estica bem o barro para que as pequenas impurezas apareçam e, pela sensibilidade das mãos, possam ser identificadas e retiradas. É o trabalho do ministério, quando o servo já passou pela primeira etapa em que o Senhor agiu diretamente com ele. Ele já entendeu a Obra e já pode ser “trabalhado” pelo ministério. Muitas vezes restam pequenas coisas na vida do servo que precisam ser retiradas e que ele ainda não alcançou o entendimento.


1. A PRESENÇA DA ÁGUA
• Em todas as etapas do trabalho com o barro, é imprescindível a presença da água, para que o barro possa ser trabalhado, para que haja “plasticidade”, ou seja, ele possa ser moldado sem se quebrar. A ação do Senhor e do ministério na vida do servo está sempre diretamente relacionada com a presença do Espírito Santo. É Ele quem nos convence das nossas falhas e faz com que aceitemos as orientações que direcionam a nossa vida na Obra. O barro, como o homem na presença do Senhor, precisa estar sempre úmido, ou seja, cheio do Espírito. É preciso lembrar que o oleiro é o Senhor, e o ministério as suas mãos. As mãos agem de acordo com o comando do cérebro.
 O TORNO
• Uma vez passado pelo primeiro processo de purificação, o barro é levado ao torno, que é uma peça formada por dois discos de madeira unidos por um eixo, sendo um disco maior a parte inferior e um menor na parte superior. No disco maior, o oleiro, com os pés, produz o movimento de todo o torno, fazendo-o girar. Sobre o disco menor, que é móvel, ele coloca o barro para ser moldado, tendo, ao lado, um pote com água para umedecer o barro. Com as duas mãos ele vai construindo a peça de barro, sendo uma mão pelo lado de fora e a outra pelo lado de dentro do vaso que está sendo moldado. É imprescindível que haja a mais perfeita harmonia de todos os movimentos nesta etapa. Ainda neste ponto, podem-se descobrir impurezas no barro, e, quando isso acontece, ao retirá-las, o oleiro “fere” a peça e precisa quebrá-la para fazê-la de novo, para que não seque com aquela deformidade. No final, uma esponja é passada no exterior do vaso para que fique bonito e sem arestas.
• Esta etapa apresenta várias características:
• O torno: a igreja
• Os dois discos de madeira: os servos na comunhão que são usados para a “modelagem” do homem quando entra na obra
• O disco maior: o grupo de assistência
• O disco menor: a assistência pessoal (do pastor, do diácono, do servo) ao novo convertido
• A harmonia dos movimentos: a harmonia da Obra. Se não houver harmonia entre o oleiro e o torno, o vaso ficará deformado, assim como se a igreja, os grupos de assistência e cada servo não estiverem em harmonia com o a Revelação que movimenta a Obra, serão produzidos novos servos cheios de problemas e deformados em relação ao padrão que o Senhor determina para o seu povo.
• O movimento do torno em torno do eixo: o dinamismo da Obra em torno da Revelação
• A ação das mãos: a ação do ministério na comunhão do Espírito Santo, trabalhando o interior e o exterior do servo, ou seja, não só o seu testemunho (exterior), mas também a sua visão de Obra, as suas convicções (interior)
• As impurezas encontradas nesta etapa: as pequenas coisas que ainda existem na vida de muitos servos e que são descobertas no momento em que ele está sendo moldado para um uso na Obra. Ao tirá-las, o oleiro “fere” o vaso, ou seja, estas “impurezas” que resistiram até aqui são aquelas que o servo mais tem dificuldade de se libertar delas. Muitas vezes dói, machuca o nosso eu, e até mesmo adia a bênção, pois o vaso precisa ser quebrado para ser novamente moldado. Se isso não acontecer, o vaso secará deformado
• Se a impureza não for retirada, quando ele for ao forno, certamente quebrará: Se o ministério (as mãos), ao descobrir a falha, não agir, no futuro, quando for provado, o servo não resistirá e perderá a bênção.
• Por fim, a esponja retira os excessos: a ação do Espírito Santo, através do ministério, no preparo do servo para um bom testemunho.
 O FIO
• Neste ponto, apesar de o vaso já estar moldado, ele ainda está molhado e, conseqüentemente, sem muita consistência. O oleiro não pode retirá-lo do torno, pois se desmancharia em suas mãos. Para isso ele observa duas coisas:
• 1º - Retirar o vaso juntamente com a base de madeira (o disco superior): fala-nos, ainda, da assistência pessoal do servo. A oração uns pelos outros. O envolvimento espiritual dos servos. Até que tenham consistência para ajudar a outros.
• 2º - Passar um fio (hoje se utiliza o nylom) na base do vaso separando-o da base, para que ele não seque e se prenda à madeira. Caso isso aconteça, só quebrando o vaso para que ele se desprenda do disco: apesar da assistência, que precisa ser uma experiência constantemente vivida em nossas igrejas, o servo que está sendo moldado não pode se apegar ao homem e às suas dificuldades. Ele não pode estar olhando para o homem e sim para o Espírito Santo que o está usando. Todos somos falhos, mas lutamos para ser úteis na realização da Obra do Senhor. Se o servo se moldar pelo homem e não pelo Espírito, ele certamente “quebrará”.

 A SECAGEM FINAL

• Neste ponto, o vaso é submetido a uma secagem prolongada, e enfrenta, inclusive, o sol do meio dia - Isso nos aponta a etapa do processo de instrumentalização que o Senhor promove na vida do servo, em que ele é submetido a lutas mais difíceis. Se ainda houver “pedrinhas” em sua vida, ele rachará e terá que ser desfeito (quebrado), moído até virar pó, acrescenta-se água ao pó e retoma-se o processo. É interessante perceber que quanto mais tarde se descobrem as falhas, mais tempo se perdeu no processo de instrumentalização, ou seja, quanto mais o servo preserva falhas em sua vida, mesmo que ele as esconda do ministério, elas serão reveladas nas lutas e tentações e o prejuízo na sua vida é cada vez maior, quanto maior for o tempo que se demorar para ser liberto destas falhas.
• Esta é a última etapa em que se permite ao vaso ser quebrado e refeito. Até este passo na fabricação, o vaso tem a forma, mas ainda não tem a resistência necessária para o uso no dia a dia, pois qualquer choque fará com que se rache ou quebre, além do que, caso seja colocado líquido dentro dele, o barro absorverá todo o líquido, ou seja, ele ainda não serve para armazenar o líquido para servir a outros, que é o seu verdadeiro uso, é para isso que ele está sendo feito.

 O FORNO

• A etapa do forno diz respeito à provação maior a que o servo se submete. Na Obra, para ser usado, o servo precisa ser provado e aprovado pelo Senhor. Esta é a última etapa e se ainda houver falhas ou impurezas no barro, o estrago poderá ser irreversível ao ser levado ao forno. Ele não só quebrará, como poderá espatifar-se em inúmeros pedaços e tornar impossível a reconstituição.
• O forno é confeccionado de tijolos, que também é barro, mas há um detalhe interessante: a massa utilizada para a construção do forno não leva cimento. Ela feita de AREIA e MEL, caso contrário, o próprio forno não agüentaria o calor e desabaria, destruindo, inclusive, todos os vasos que estivessem dentro dele.
• O forno é tipo da igreja, no meio da qual arde o calor do Espírito Santo e apesar de sermos “tijolos” (barro) e “areia” (fragmentos de rocha), a doçura do Espírito, o amor do Pai é o que nos une e nos faz estar em comunhão para viver uma experiência que o homem sem Deus não suportaria: a presença real do Espírito Santo de Deus no nosso meio. Por não dar lugar ao Espírito Santo é que muitas igrejas “desabam” espiritualmente e os crentes sofrem as conseqüências.
• A lenha que queima é tipo dos servos que são usados pelo Espírito na igreja, através dos dons espirituais, da busca pelo culto profético, na assistência, na evangelização, etc. Através desta experiência é que o Espírito age na igreja.
• O fogo precisa estar bem quente para que haja a perfeita consolidação do barro (aproximadamente 980 ºC), caso contrário o vaso ficará pronto, mas não terá consistência e se quebrará facilmente. Assim acontece na Obra: a igreja precisa ter experiências profundas com o Senhor, sinais maravilhosos de sua presença para dar consistência ao servo, sobretudo no momento de provação maior.
• O vaso tem que ser colocado no forno com a “boca” virada para o fogo para que haja uma perfeita secagem e consolidação do barro, ou seja o servo precisa estar voltado para o Espírito Santo, para não só suportar a prova, mas ser adequadamente formado para o bom uso na casa do Senhor.
• Vários vasos podem ser colocados juntos (inclusive um sobre o outro) dentro do forno, mas deve-se observar que os menores e mais leves fiquem por cima. Mesmo na provação, o servo desta Obra serve de “apoio” a outros que estão passando por lutas em suas vidas. Constantemente, servos oram por outros, mesmo quando estão necessitados de oração pelas lutas que estão vivendo.
• O vaso deve passar em média 24 horas dentro do forno. Nós, servos, muitas vezes somos imediatistas, queremos que a luta termine logo e que sejamos usados na igreja, levantados para o Grupo de Louvor, ou para o Grupo de Intercessão. Cabe ao Senhor o tempo necessário para estarmos preparados. O que importa não é ser usado logo, mas ser bem preparado para ser um “vaso de bênçãos nas mãos do Senhor”.
• Vale ressaltar que todo o processo, desde a extração do barro até a sua confecção, demora vários dias. Um vaso para ser preparado leva, em média, 20 a 30 dias para estar pronto para o uso. Da mesma forma o Senhor age conosco: a Ele pertence o tempo para estarmos prontos para o uso na sua casa. Não adianta querermos apressar este processo, pois nós mesmos é que seremos prejudicados, não tendo consistência para ser usados.
• Como falado anteriormente, até antes do forno o vaso pode ser quebrado e refeito. Depois que passa pelo forno, se o vaso rachar ou quebrar, só há duas coisas a fazer para tentar recuperar o barro:
1. Tentar reparar o vaso, o que seria um “arranjo” e deixaria marcas visíveis. Na vida do servo, depois de passar pela prova e ser usado, quando ele quebra, mesmo que seja reparado, ficarão marcas, algumas bem visíveis, por toda a vida e farão com que ele não possa ser usado com todo o potencial, pois sua resistência está comprometida.
2. Desmanchar o vaso e moer o barro. Neste ponto, entretanto, o barro não tem mais a mesma maleabilidade, a mesma liga, e não pode mais ser feito um vaso dele. Ele só serve para a confecção de esculturas. Isso nos fala de quando o servo sofre um grande dano em sua vida espiritual, depois de ter passado pelo forno. Ele até pode voltar a ser um servo e a estar na condição de barro nas mãos do oleiro, mas dificilmente poderá ser usado novamente como um vaso. Ele apenas terá uma forma definida pelo Pai, assim como uma escultura, e muitas vezes só serve de “enfeite” na igreja



 O USO DO VASO

• Quando Deus fez o homem a partir do barro, Ele tinha uma utilidade, um uso para o homem: adorá-lo.
• De muitas formas Deus deseja usar seus servos em sua casa e na sua Obra, todas, porém, para a sua adoração. Entre elas, a Palavra registra:

• NA EVANGELIZAÇÃO (Marcos 16:15)

“... E disse-lhes: ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura....”

• NO LOUVOR (Salmo 150)

“Louvai ao Senhor. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder.
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com adufe e a flauta; louvai-o com instrumentos de cordas e com órgão.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor.”

• NA ASSISTÊNCIA AO VISITANTE (Col. 3:16, I Tes 5:11)

“... A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração....”
“... Pelo que exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis...”


• NOS DONS ESPIRITUAIS ( I Coríntios 12:1 a 11)

“...A cerca dos dons espirituais, não quero, irmãos que sejais ignorantes.
Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos, conforme éreis guiados.
Portanto vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor,senão pelo Espírito Santo.
Ora Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.
E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.
Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil.
Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito,a palavra da ciência.
E ao outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito,os dons de curar.
E a outro a operação de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espíritos; e a outro a interpretação das línguas.
Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.
• NO SERVIÇO (ZELO) DA CASA DO SENHOR ( João 2:17)

“... E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorará ...”
• NO DIACONATO ( I Timóteo 3:13)

“... Não dado a vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso; não avarento...”
• NO MINISTÉRIO ( Hebreus 8:6)

“... Mas agora alcançou e lê ministério tanto mais excelente, quanto é mediador dum melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas....”

• NA ORAÇÃO ( II Tessalonicenses 3:1)

“...No demais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre vós;...”

3. CONCLUSÃO
O chamado do Senhor tem um objetivo nas nossas vidas. Quando ele nos tira do mundo, já tem um projeto definido para nós. É necessário, entretanto, buscar a santificação e viver um processo de “purificação” das falhas e dos resíduos do mundo em que vivíamos para que o OLEIRO possa trabalhar as nossas vidas e possamos alcançar o propósito de Deus para elas.

RESUMO DO DESENVOLVIMENTO

ÍTEM SUB ÍTEM TEXTO
A escolha do barro *O Projeto
*Desde o ventre..............................................
*Próximo à água
*Longe da água..............................................
Sal 22:10

At. 16:31
A Extração *Amostra do barreiro
*Impurezas
*Animais - coisas danosas ao corpo
*Raízes - religião
*Lixo - pecado
*Pedrinhas - conceitos humanos
*Tudo precisa ser retirado
O trabalho com os pés *O Caminho é apresentado
*As impurezas grosseiras são retiradas
O trabalho com as mãos *A ação do ministério
*Pequenas impurezas são retiradas
A presença da água *Em todo o processo
*O Espírito que dá maleabilidade ao homem
O Torno *A igreja
*Dois discos - comunhão
*Disco maior - Grupo de Assistência
*Disco menor - assistência pessoal
*Harmonia de movimentos - Obra
*Movimento - dinamismo da Obra
*Mãos - ministério
*Por dentro - conceitos
*Por fora - testemunho
*Esponja - Espírito Santo
O fio *Vaso + base de madeira - assistência
*Passar o fio - não se prender ao homem
Secagem final *Sol forte - lutas
*Última etapa antes do forno
Forno *Igreja
*Areia e mel - homem + E. Santo
*Lenha - Homem no E. Santo
*Fogo aquecido - Experiências profundas
*Vaso voltado para o fogo - posição do servo
*Uns sobre os outros - ajuda na provação
*24 horas - tempo da provação
*Processo demorado - tempo do Senhor
*Se o vaso quebrar
*Reparo aparente
*Escultura
O uso do vaso *Evangelização
*Louvor
*Assistência
*Dons Espirituais
*Zelo do templo
*Diaconato
*Ministério
*Oração Marcos 16:15
Salmo 150
Col. 3:16
I Cor. 12:1 a 11
João 2:17
I Tim. 3:13
Heb. 8:6
II Tes. 3:1

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